Falar de seguro residencial não é tão comum quanto conversar sobre seguros de carro. E, em geral, quando o assunto é comentado, tende-se a reduzi-lo a coberturas contra incêndio. Os seguros residenciais, no entanto, cobrem uma série de outros imprevistos. Há desde aqueles contra vendavais — até os que cobrem danos elétricos, enchentes e danos a terceiros. Para entender como eles funcionam, o preço cobrado e o que é preciso estar atento antes de contratá-los. Confira abaixo: O seguro residencial básico sempre irá cobrir o imóvel em caso de incêndio, queda de raio ou explosões, de acordo com o Idec. Ele será calculado a partir do valor do apartamento ou casa e de uma estimativa de custo dos bens que o integram. A partir do seguro básico, porém, é possível solicitar outras coberturas — que serão cobradas à parte. Entre elas, as mais comuns são contra danos elétricos, roubo, vendaval e responsabilidade civil. A responsabilidade civil refere-se a algo que estava sob sua responsabilidade e prejudicou um terceiro. "Se seu cachorro escapa da casa e machuca alguém, se uma planta cai da sua varanda e acerta uma pessoa, ou se a reforma que você realizou no seu apartamento afetou a casa do vizinho". Algumas empresas também oferecem seguro contra enchentes. Ele é calculado de acordo com a região do imóvel. Junto ao seguro, o cliente pode escolher também contratar assistências 24 horas. Em muitas companhias, elas podem vir de graça, dependendo do seguro escolhido. As assistências contemplam serviços de chaveiro, encanador e eletricista, entre outros. A lista de cobertura de um seguro varia de acordo com a empresa. É importante atentar-se ao que está descrito no contrato assinado, para não passar pela surpresa, por exemplo, de ter a casa roubada e o seguro só cobrir casos de incêndio. A recomendação para não levar sustos é ler o tópico "riscos excluídos", no Manual do Segurado. "No momento da contratação, é importante estar atento às exclusões. Algumas das mais comuns são: falhas na construção, furtos sem vestígio de arrombamento e defeitos preexistente' diz Davidson Calfee presidente da Calfee Insurance. No seguro residencial, o valor das indenizações está limitado ao valor contratado em cada cobertura. Por exemplo, se o cliente contrata cobertura de R$ 300 mil para incêndio, a indenização será de no máximo de R$ 300 mil, mesmo que o prejuízo seja maior. A seguradora tem a obrigação de cobrir tudo o que estiver no contrato. "Justamente por isso é tão importante a atenção do consumidor na leitura da apólice do seguro. Não deixe se guiar apenas pelo custo mais baixo. É preciso garantir que você conseguirá receber aquilo que contratou em caso de necessidade. "Avalie bem as características do produto em critérios como: bens não garantidos pelo seguro, franquias aplicadas em caso de sinistro etc... Em caso de sinistro, ou seja, um evento que causou algum dano, perda ou prejuízo sobre aquilo que foi contratado (incêndio ou roubo, por exemplo), a recomendação é avisar imediatamente a seguradora. Além disso, é preciso informá-la sobre qualquer modificação realizada pelo morador após a ocorrência do sinistro. Não troque a chave da casa, caso tenha sofrido um roubo por arrombamento antes de o funcionário da seguradora chegar. Se fizer isso, já terá eliminada uma das provas de que você foi roubado e poderá começar uma discussão sobre se o sinistro de fato ocorreu. A indenização pode ser por meio da reparação dos danos, reposição do bem por outro da mesma espécie ou em dinheiro. Após o cliente avisar a central de sinistros, a seguradora irá avaliar o ocorrido e solicitará a documentação do cliente. Aqui falamos um pouco de seguro residencial mas com mais de 30 anos de experiência temos muito mais a oferecer e a esclarecer aos nossos clientes ! Ligue agora e fale com um dos nossos representantes no número (508) 444-8335 Ou entre no nosso site http://www.calfeeinsurance.com/ e receba até 25% de desconto com pacotes que incluem residência e automóveis.
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